As aulas de História proporcionaram atividades práticas às turmas 61 e 62, nos dias 5 e 6 de abril. Acompanhados pela professora Débora Vogt, os estudantes experimentaram o dia a dia de um arqueólogo no Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas (Cepa).
Com orientação do coordenador Sergio Klamt, os jovens puderam aprofundar os conhecimentos sobre os primeiros grupamentos humanos por meio de escavação e interpretação de dados.
“Acreditamos que é na vivência que a aprendizagem se torna significativa. Por isso essas dinâmicas em sala de aula permitem que os estudantes estruturem os conhecimentos sobre o fazer histórico”, afirma Débora.
Confira a avaliação de alguns participantes:
“O que eu mais gostei? O primeiro, foi o fato de termos feito uma atividade fora da Escola, o que me deixou muito animada com o passeio. O segundo, foi o processo de encontrar os objetos escondidos na areia. Achei muito interessante e curioso o modo e jeito que os arqueólogos e paleontólogos têm que ter para realizar a escavação. E, por terceiro, a quantidade de objetos já encontrados no acervo do Cepa” – Natalia Motter (61)
“O que eu mais gostei? Francamente falando, não teve uma ‘coisa’ que mais gostei, pois tudo era tão ‘real’, e… parecia coisa de filme. Em pensar que algumas coisas eram de séculos atrás.” – João Davi Gomes Coelho (61)
“Eu adorei o Cepa. Achei duas pontas de lança e achei muito difícil mantê-las no lugar, sem mexer. O que eu mais gostei foi ver os vasos antigos colados e procurar os objetos na areia”. – Monique Rodrigues Rabuske (62)
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