As turmas 61 e 62 puderam vivenciar conteúdos na prática, durante as aulas de História, ministradas pela professora Débora Vogt. Dentro dos estudos sobre a invenção da escrita, os jovens confeccionaram tabuletas de argila com sinais cuneiformes. A atividade foi realizada na área coberta.

“Além da importância do registro escrito das leis, os estudantes puderam compreender, na prática, a dificuldade do povo da Mesopotâmia, relacionando registros históricos, e comparar com a sua própria realidade”, conta Débora. De acordo com ela, eles também puderam perceber “o quanto a inovação surge de uma dificuldade e como ocorre a busca por uma solução a partir dos materiais disponíveis na região”.

Saiba mais

– Nos estudos realizados sobre o objeto do conhecimento Mesopotâmia, os estudantes realizaram a leitura e a interpretação de alguns artigos do Código de Hamurabi

– Neste conjunto de leis, a lógica aplicada é a da lei de talião: “olho por olho, dente por dente”. A partir disso, os estudantes foram desafiados a refletir sobre a desigualdade na aplicação das punições, a fim de compreender as diferenças sociais desta sociedade que emergiu em meio a dois desertos

– Para finalizar, em duplas, eles foram desafiados a pensar sobre valores ou princípios que consideram importante ter em nosso país. O registro foi feito em argila com o uso do alfabeto mesopotâmico