Para simular a sociedade sambaquieira, as turmas 61 e 62 vivenciaram, na primeira semana de maio, o jogo Sambaquis – uma história antes do Brasil, desenvolvido pelo grupo de pesquisa Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas (Arise), do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade de São Paulo (USP).

No Laboratório de Informática, durante as aulas de História, da professora Débora Vogt, eles puderam ampliar seus conhecimentos sobre a Pré-história da América. “O jogo foi criado a partir de achados arqueológicos. É uma forma deles visualizarem aspectos da vida de sujeitos históricos que habitaram o litoral do Brasil, além de conhecer a nossa história, as complexidades da vida e a mentalidade dos sujeitos que nos antecederam”, explica a educadora.

Após a parte prática, os estudantes foram desafiados a observar aspectos específicos da organização social e caracterizar pontos do cotidiano e da concepção de morte (funeral). Para o aluno Augusto Amon Koehler, “o jogo é muito bom, bem detalhado e muito legal. É ótimo para aprender”.

Quem compartilha da mesma opinião é o colega Gabriel Schneider Diniz. “Achei o jogo superinteressante para saber como os sambaquis viviam tempos atrás. Saber mais sobre os estudos é cada vez melhor, unindo a arqueologia e a história”.